Criada em 18/04/2023 às 08h50 | Pesquisa

Exposição itinerante de Geologia e Mineração recebe mais de 300 visitantes na Agrosudeste

Na Feira, foram expostos fósseis e peças inéditas de ocorrência estadual e nacional cedidas e doadas à Ameto. Realizada em Almas, a 276 km de Palmas, a Feira encerrou no último sábado, 15, e recebeu mais de 300 visitantes durante todo o evento.

Imagem
Exposição itinerante realizada pela Ameto apresentou acervo com fósseis raros, rochas e minerais. (Foto: Ameto/Governo do Tocantins)

A Agência de Mineração do Estado do Tocantins (Ameto) participou da Agrosudeste com o Galpão da Mineração, trazendo como novidade a Exposição Itinerante de Geologia e Mineração, que exibiu aos visitantes peças originais que integram o acervo geológico de ocorrência estadual e nacional. Realizada em Almas, a 276 km de Palmas, a Feira encerrou no último sábado, 15, e recebeu mais de 300 visitantes durante todo o evento.

Segundo o presidente da Ameto, Mauro Mota, os objetivos da exposição são divulgar a existência das geociências e a sua importância à sociedade e estimular a formação de futuros profissionais na área da mineração. “Além de conhecer as riquezas e as belezas geológicas do nosso Estado e do nosso país, a exposição possibilitou que os visitantes conhecessem mais do trabalho realizado pela Agência e da atuação das empresas que estiveram presentes conosco no Galpão da Mineração”, informou.

A mostra exibiu fósseis doados pelo Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) que remontam a história da Era Paleozoica, Período Permiano, compreendido entre 299 a 251 milhões de anos. As árvores fossilizadas são de dois grupos, pteridófitas e gimnospermas, que tiveram a matéria orgânica substituída por minerais. As outras peças inéditas foram cedidas e doadas à Ameto por parceiros e colecionadores.

Árvores fossilizadas

O material fossilizado é de procedência do Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Estado do Tocantins (Monaf). O Monumento fica no município de Filadélfia, na região do distrito de Bielândia. O acervo natural das árvores fossilizadas ocupa uma área de 32 mil hectares do Cerrado tocantinense e a Unidade de Conservação ambiental foi criada pela Lei n° 1.179 de 4 outubro de 2000.

Comentários


Deixe um comentário

Redes Sociais
2024 Norte Agropecuário