Pode surgir uma solução para o drama dos produtores rurais que plantaram eucalipto há sete anos e, às vésperas do vencimento do financiamento, não têm para quem vender. Uma empresa do Estado vizinho do Pará fará estudo de viabilidade visando a aquisição de parte da produção, quase em ponto de corte.
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O objetivo da empresa do Pará é compra da madeira para siderurgia. O problema é a logística para possíveis negociações por causa da distância dos polos compradores em relação ao Tocantins. Esse ponto será um dos principais que serão levados em conta pelos empresários.
Contatado pela empresa, o Norte Agropecuário não tem autorização dos seus sócios para divulgar seu nome ainda. Eles souberam do problema após uma série de publicações do Norte Agropecuário sobre o assunto.
O portal revelou há quase um mês o problema. São, ao todo, 60 mil hectares do produto que não devem ter destino final. O prejuízo estimado na cadeia produtiva é de R$ 210 milhões.
O temor é: com o fim da carência do financiamento, de nove anos, ou seja, a partir de 2019, os produtores não terão condições de honrar os compromissos com os bancos caso não haja uma solução. O governo do Estado admitiu o problema e tenta buscar junto a empresários e instituições financeiras a solução para o caso.
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