Com a manutenção dos atuais benefícios para estes setores, o Governo do Estado sofrerá uma redução de R$ 520 milhões anuais no ajuste fiscal de R$ 7 bilhões. Por decisão do governador João Doria, a cesta básica de alimentos e de remédios, além do arroz e do feijão, não tiveram alteração.
Os valores das carnes concorrentes, bovina e suína, também têm caído, e de forma ainda mais intensa, movimentação que reduz a competitividade da proteína avícola nesta reta final de 2020 e reforça a baixa liquidez.
Segundo pesquisadores do Cepea, a oferta de animais para abate está ligeiramente superior à demanda por novos lotes. No caso da carne, apesar desse período de festas, a demanda não se aqueceu como o esperado pelo setor, o que pode estar atrelado ao menor poder de compra da população.
Paulo Carneiro aproveitou também para fazer uma dura cobrança nas autoridades para que elas encontrem soluções para os graves problemas estruturais enfrentados pelos produtores rurais. “Nós temos dificuldades para levar insumos por causa da situação de estradas e pontes”, salientou.
O assunto foi discutido durante a reunião da Câmara Setorial do Arroz do Ministério da Agricultura com a presença das entidades que representam a cadeia produtiva. A TEC foi retirada pelo governo em meio à alta no preço do cereal este ano.
Portaria apresenta a lista de todos os produtos que ficaram abaixo do preço de garantia estabelecido pelo governo federal