Criada em 23/02/2018 às 10h51 | Pecuária

Com aplicação de R$ 130 milhões em verba, créditos já beneficiaram aproximadamente 40 mil produtores de leite

O programa é gerenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento com o objetivo de implementar boas práticas agropecuárias, melhorar a competitividade e rentabilidade dos produtores, incentivar a certificação de propriedades como livres de tuberculose e brucelose.

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Créditos do PIS/Pasep e Cofins de 300 empresas beneficiaram diretamente quase 40 mil produtores de leite do país com assistência técnica, educação sanitária e melhoramento genético. Recursos da ordem de R$ 130 milhões foram aplicados por meio do Programa Mais Leite Saudável desde a sua criação em setembro de 2015.

O programa é gerenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento com o objetivo de implementar boas práticas agropecuárias, melhorar a competitividade e rentabilidade dos produtores, incentivar a certificação de propriedades como livres de tuberculose e brucelose.

Charli Ludtke, coordenadora do Departamento de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas e da Produção Sustentável da Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rural e do Cooperativismo, observa que ainda há muito espaço para adesão ao programa. Em estados grandes produtores, como o Rio Grande do Sul, por exemplo, apenas 18% de estabelecimentos sob inspeção federal participam do Mais Leite Saudável. E há mesmo muito espaço para expansão do programa, pois produtores que já participam do programa podem ter novo projeto aprovado em uma nova modalidade.

De acordo com a coordenadora, o número de pessoas beneficiadas até agora passa de 55 mil, incluindo aqueles produtores que acompanham atividades coletivas como palestras, por exemplo. A assistência direta contemplou em maior escala Minas Gerais (10.375 produtores), seguido do Rio Grande do Sul (9.944), Santa Catarina (8.170) e Paraná (4.082).

O projeto deve ser encaminhado ao Mapa pela empresa de lacticínios com foco na área de interesse do produtor. Isso porque é a empresa que tem o direito a crédito junto à Receita Federal para custear o programa. (Do Mapa)

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