Criada em 16/09/2022 às 09h39 | Pesquisa

CNA fala sobre representatividade setorial e sustentabilidade do agro em feira de irrigação

A assessora técnica da Comissão Nacional de Irrigação da CNA, Jordana Girardello, falou sobre a importância da representação setorial em Fóruns Colegiados no primeiro painel do evento sobre Estratégias para a Expansão da Produção Irrigada.

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Confederação participou de painéis da Fiego em Cristalina nos dias 14 e 15. (Foto: Divulgação)

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou, nos dias 14 e 15, da Feira de Irrigação do Estado de Goiás (Fiego) em Cristalina (GO), onde abordou temas como representatividade setorial, ESG e mercado de carbono.

A assessora técnica da Comissão Nacional de Irrigação da CNA, Jordana Girardello, falou sobre a importância da representação setorial em Fóruns Colegiados no primeiro painel do evento sobre Estratégias para a Expansão da Produção Irrigada.
Ela pontuou a importância da participação do setor na construção da política nacional de recursos hídricos.

“A bacia é a unidade de gestão para implementação da política e o comitê o responsável em arbitrar, em primeira instância administrativa, os conflitos relacionados aos recursos hídricos. E diante de todo o contexto para garantia da segurança alimentar, a irrigação brasileira tem sido colocada no cenário mundial como um importante player para assegurar a qualidade e quantidade de alimentos necessários para atender a população.”

O coordenador de Sustentabilidade da CNA, Nelson Ananias, foi um dos palestrantes do painel “Irrigação, Sustentabilidade e Segurança Alimentar”.

Ele falou sobre a agenda ESG (Governança ambiental, social e corporativa) e mercado brasileiro de carbono para áreas irrigadas, destacando que a atividade agropecuária é baseada em um tripé de sustentabilidade que foca os setores social, econômico e ambiental.

“Precisamos mobilizar a academia, a Embrapa e focar não só em estudos sobre a produtividade, mas nas vantagens diretas que essa produtividade dá. Precisamos demonstrar que quando irrigo estou deixando de emitir uma tonelada de carbono e que um hectare irrigado emite menos carbono que uma área de sequeiro”, afirmou Ananias.

“Não basta ser sustentável, tem que demonstrar que é, a gente precisa de ESG, dar transparência e mostrar o que estamos fazendo para garantir a segurança alimentar do Brasil e do mundo”, ressaltou. (Da CNA)

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