Criada em 18/03/2021 às 11h20 | Pecuária

Ano de 2021 deve ser novamente desafiador para os pecuaristas terminadores, aponta análise feita por pesquisadores do Cepea

Para buscar uma margem positiva, pecuaristas devem avaliar com cautela o movimento dos valores dos insumos e usar de modo eficaz ferramentas de gestão de seus custos de produção. Quanto ao milho, importante insumo utilizado na alimentação animal, atingiu nesta semana novo recorde diário.

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Os preços recordes do boi magro e dos grãos nestes primeiros meses de 2021 mostram que este ano deve ser novamente desafiador a pecuaristas terminadores. De acordo com o levantamento do Cepea, a média de preços do boi magro comercializado no estado de São Paulo neste mês está próxima de R$ 4.600,00/cabeça, alta de 5% frente à do mês anterior e quase 21% acima da registrada em março do ano passado, em termos reais (valores foram deflacionados pelo IGP-DI).

Quanto ao milho, importante insumo utilizado na alimentação animal, atingiu nesta semana novo recorde diário real da série histórica do Cepea. Neste mês, a média do Indicador ESALQ/BM&FBovespa (representado pela região de Campinas, SP) está em R$ 89,98/saca, com avanços reais de 7,2% frente à de fevereiro/21 e de significativos 24% em relação à de março do ano passado.

Segundo pesquisadores do Cepea, para buscar uma margem positiva, pecuaristas devem avaliar com cautela o movimento dos valores dos insumos e usar de modo eficaz ferramentas de gestão de seus custos de produção. Ressalta-se que, no caso de confinamentos, o boi magro e o milho são itens de maiores custos, podendo chegar a representar de 90% a 95% dos gastos totais, dependendo da região do País. (Do Cepea)

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