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Ao concluir o relatório sobre o programa Melhor Caminho, a Secretaria da Agricultura e Abastecimento de São Paulo ressalta as “anomalias” dos contratos. O relatório é concluído com a observação, segundo a qual, “é imensa a responsabilidade de analisar tecnicamente o reequilíbrio econômico-financeiro que foi autorizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento no Programa “Melhor Caminho””.
“A análise foi realizada em centenas de contratos com cifras superlativas, cujo montante total dos aditivos beira R$ 50 milhões de reais. Lamentavelmente, à luz dos dados, documentos e informações compilados no bojo do presente relatório, é possível identificar com clareza uma série de anomalias administrativas no planejamento, fiscalização e gestão do benefício, mudanças financeiras, supressão de cláusulas em contratos, além de falhas substanciais na execução dos contratos.”
A Secretaria da Agricultura salienta que “a nova gestão que assumiu a pasta em janeiro tem se esforçado muito e mobilizado diversos setores da Secretaria para que se empenhem ao máximo para sanar as gravíssimas distorções e anomalias encontradas, adotando medidas extraordinárias a fim de evitar que essa edição do programa se torne inadministrável e leve ao colapso as contratações, resultando em vultoso desperdício de dinheiro público e frustração do interesse público almejado”.
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