Ao lançar o Agro+ em Porto Velho (RO), o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, declarou que o programa que está emperrado no Tocantins prevê redução de custos e aumento da eficiência da gestão na desburocratização do atendimento ao produtor.
“O programa deve diminuir custos e aumentar a eficiência, fazendo com que os produtores brasileiros possam se sentir mais protegidos. Todos os municípios de Rondônia estão aderindo, e isso é necessário, porque uma vez que se faz uma mudança nacional é preciso ajustá-la à regra estadual e também aos municípios. Rondônia vai muito rapidamente cumprir as novas regras de sanidade, legislação e decretos”, disse o ministro, que lançou o programa no final da tarde desta segunda-feira, 13. As informações são do Rondônia Agora.
O plano prevê a modernização do setor agrícola no estado, desburocratizando e atualizando as normas de trabalho. Segundo o ministro, os principais avanços são a padronização de procedimentos, a melhoria do acesso à informação, a atualização de cadastral e revisão de manuais, além da simplificação dos processos de exportação e importação, ampliando a participação do país no mercado internacional.
E O TOCANTINS?
O Tocantins seria o segundo Estado a formalizar o compromisso do programa. Porém, foi adiado no final de novembro de 2016 por causa de uma operação da Polícia Federal que mirou, inclusive, o governador Marcelo Miranda (PMDB).
A ação, que segundo a PF, apurava desvios de até R$ 200 milhões, resultou em mandado de condução coercitiva do governador Marcelo Miranda. Além disso, prendeu seu irmão, Brito Júnior, empresários e até o secretário de Infraestrutura do governo, Sérgio Leão. Todos estão em liberdade atualmente.
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