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Há exatos 17 dias à frente da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Aquicultura do Estado do Tocantins, o médico veterinário César Halum planeja lançar um projeto que visa estreitar as relações comerciais entre a cadeia produtiva do agronegócio tocantinense com o mundo árabe. Na prática, conforme o ex-deputado federal, a proposta gira em torno de um fundo agrícola para incentivar produção de alimentos direcionados aos países árabes.
Halum, que presidiu o Grupo Parlamentar Brasil-Países Árabes na Câmara dos Deputados, declarou que as tratativas foram iniciadas. Segundo ele, atualmente, há vendas esporádicas do Tocantins a 28 países muçulmanos. A sua meta é ampliar esse mercado. Para isso, ele afirma estar em busca de “parceiros ousados” para o projeto. Conforme Halum, o fundo agrícola será mantido pelos árabes, com uma vantagem: não cobram juros.
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Mudança de embaixada pode causar prejuízos
Na última semana, Halum atendeu em seu gabinete o Norte Agropecuário para uma entrevista, quando abordou vários temas.
Questionado sobre a polêmica medida anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro ainda como candidato de transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, que pode gerar prejuízos comerciais ao Brasil. Já ocorreram retaliações como o veto à compra de carne de frango brasileira por árabes. “É uma questão política. Eu defendo outra postura. Quero manter o Tocantins longe dessa questão com medidas como essa da criação do fundo agrícola”, disse.
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