Criada em 23/08/2022 às 09h13 | Comunicação

CNA participa de visita de comitiva da OIT ao Oeste da Bahia

A visita fez parte da programação do 13º Congresso Brasileiro de Algodão promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) em Salvador para conhecer uma região produtora e trocar experiências.

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CNA participa de visita de comitiva da OIT ao Oeste da Bahia. (Foto: Divulgação)

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou da visita de uma comitiva de inspetores da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de Moçambique, Mali, Tanzânia e Peru ao oeste da Bahia para conhecer as boas práticas de trabalho nas cadeias produtivas do algodão e do cacau.

A visita fez parte da programação do 13º Congresso Brasileiro de Algodão promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) em Salvador para conhecer uma região produtora e trocar experiências.

“Durante a visita eles foram a campo e acompanharam a metodologia aplicada nas propriedades rurais em relação à segurança do trabalho, simularam uma inspeção do trabalho e também aprenderam um pouco sobre a cadeia produtiva e as tecnologias usadas na produção do algodão”, explicou David Schmidt, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Barreiras (SPRB) e da Comissão Nacional de Irrigação da CNA.

Além do algodão, o grupo visitou uma propriedade de cacau que implementa novos métodos de trabalho visando uma melhor qualificação da mão de obra, para entender as diferentes cadeias produtivas que geram emprego na região e uma fazenda escola do programa Jovem Aprendiz do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).

“Mostramos duas realidades: uma mais voltada para o trabalho mais tecnificado e especializado e a outra uma cultura manufaturada, que tem o emprego de tecnologia menor em relação a outras culturas mais extensivas e mecanizadas como a soja e o algodão”, ressaltou Schmidt.

Segundo ele, a percepção da comitiva foi positiva, tanto pela recepção quanto pela troca de experiências. “Tanto produtores quanto organização saíram ganhando por poder dialogar sobre a geração de oportunidade social, com segurança e sustentabilidade.” (Da CNA)

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