Criada em 16/08/2021 às 09h15 | Comunicação

Terceiro encontro do CNA Jovem celebra um ano da jornada dos novos líderes do agro

Em um dos momentos, os jovens tiveram a oportunidade de assistir à palestra "Liderança no novo Agro" ministrada pelo ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues.

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Um bate-papo descontraído em formato de entrevista debateu sustentabilidade, inovação, técnica e a importância do negócio na economia brasileira. (Foto: Divulgação)

O terceiro encontro da etapa nacional do programa CNA Jovem 2020/2021 celebrou, no sábado (14), um ano de início da edição com debates sobre liderança, bate-papo sobre sustentabilidade e inovação além de apresentação das soluções desenvolvidas pelos jovens para "colocar à prova" as propostas aos desafios do agro brasileiro.

Em um dos momentos, os jovens tiveram a oportunidade de assistir à palestra "Liderança no novo Agro" ministrada pelo ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues.

“O líder visionário tem que olhar à frente das situações e propor soluções. Não pode ter medo, tem que ter coragem. Esta é uma condição da liderança para proposições de forma democrática”, ressaltou Rodrigues, que ainda falou sobre sustentabilidade, comunicação e comércio exterior para o fortalecimento da imagem do agronegócio brasileiro.

Ao abrir o encontro virtual, a diretora de Educação Profissional e Profissional do Senar, Janete Almeida, lembrou a trajetória do CNA Jovem.

“Parabenizo os 76 finalistas desta edição por estarem nessa caminhada. Agradecemos por acreditarem no propósito desse trabalho apresentado a vocês. Que esse terceiro encontro seja maravilhoso e produtivo como os anteriores”, disse Janete.

Um ano da jornada

Os jovens assistiram à apresentação do poeta e repentista pernambucano, Toinho Mendes. Com elementos da cultura popular, ele resgatou os passos da jornada do CNA Jovem, lembrando dos mais de 6 mil jovens se inscreveram no programa em 2020 até chegar aos 76 finalistas

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Um bate-papo descontraído em formato de entrevista debateu sustentabilidade, inovação, técnica e a importância do negócio na economia brasileira. 

Os convidados foram o diretor técnico adjunto da CNA, Reginaldo Minaré; o presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Nilson Leitão; a diretora de Relações Internacionais da CNA, Lígia Dutra; a diretora de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar, Andréa Barbosa e o superintendente executivo da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Claudinei Rigonatto.

Minaré mostrou a importância da incorporação de tecnologias para a sociedade. “O agricultor precisa estar aberto às novas tecnologias para atender seus clientes”.

A diretora Janete Almeida explicou como o Senar se adaptou rapidamente diante da pandemia. “Uma das inovações é o serviço de telemedicina com foco na saúde preventiva e, inicialmente, ofertado aos produtores rurais atendidos pelo programa AgroNordeste”.

O projeto Agro.BR que auxilia pequenas e médias empresas rurais a exportar foi destacada pela diretora de Relações Internacionais da instituição. “Mais de 900 empresas rurais estão inscritas e várias já conseguiram exportar seus produtos com o apoio do Agro.BR”.

Andréa Barbosa fez um panorama da ATeG do Senar. “Já são mais de 180 mil propriedades rurais atendidas que melhoraram a produtividade e, consequentemente, a qualidade de vida”.

Leitão falou sobre a modernização da legislação ambiental do país, regularização fundiária e o Agro Fraterno. “Este é um movimento do setor agropecuário para ajudar famílias carentes impactadas pela pandemia”.  

Já Rigonatto ressaltou a representatividade dos sindicatos de produtores rurais para fortalecimento do setor produtivo.

Colocando as soluções à prova

Na parte da tarde, jovens dos 10 grupos apresentaram as soluções elaboradas para em suas áreas de foco e receber devolutivas do diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi e assessor técnico da instituição, Diego Oliveira para refinamento das propostas.

“As histórias foram ótimas e para chamar ainda mais atenção na narrativa a clareza e objetividade são elementos importantes”, contribuiu Lucchi. Para conhecer mais o CNA Jovem, acesse: cnajovem.org.br (Da CNA)

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