Criada em 22/09/2018 às 17h48 | Agronegócio

Ministros da Agricultura de 5 países da América do Sul firmam pacto por padronização de normas para utilização de insumos

Também foram discutidos pontos críticos no comércio intrarregional de produtos agropecuários, a criação de grupo sobre mel, avaliação técnica para circulação de bovinos em pé entre os países da região, atenção sobre os controles de fronteira relacionados a risco sobre a peste suína.

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Representante brasileiro, Blairo Maggi, afirmou que há 1.450 insumos utilizados nesse conjunto de países, cujas regras de uso não coincidem com as brasileiras (foto: Divulgação/Mapa)

Seis foram capturados pelos ministros da Agricultura do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile, no encerramento da 36ª reunião do Conselho Agropecuário do Sul (CAS), na sexta-feira (21), em Buenos Aires. Foram tratados os documentos por regiões comuns da região do limite máximo de resíduos e em relação à resistência antimicrobiana, convergência regulatória, acesso a recursos fitogenéticos, técnicas de edição gênica, além de acesso a mercados de produtos geneticamente modificados.

O ministro Blair Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) observou que há 1.450 insumos nesse conjunto de países, com regras de uso não coincidem como as brasileiras. Ele adiantou que “no Brasil estão sendo testados os produtos importados da Argentina e do Paraguai. E, é claro, que não há uma harmonização vai dar problema. Temos que nos antecipar. E a proposta é adotarmos no âmbito do Mercosul, a escolha pelo Codex Alimentarius ”. Em cada país, os índices são definidos por órgãos ligados à saúde. No Brasil, uma quantidade de resíduos é determinada, em termos de determinação, pela Anvisa.

Por sugestão de ministro Blairo Maggi foi feito levantamento do limite de resíduos de moléculas de insumos usados ​​na produção em cada um desses países. Os valores foram encontrados nos índices detectados até a data de 70. Os valores situados acima dos valores são estabelecidos pelo Codex, sendo que, em determinados casos, os produtos são utilizados nos países vizinhos, mas são proibidos no Brasil. Para que o problema entra em pauta é preciso que seja discutido e aprovado pelo Mercosul, disse o ministro. "Estamos fazendo uma provocação aqui no processo de harmonização de uma situação e que seja resolvida.

A pesquisa foi realizada durante uma jornada de dois dias com a finalidade de promover a doença e a resistência antimicrobiana. O Brasil, no entanto, figura com programa avançado e trabalho laboratorial para lidar com os antimicrobianos.

O pastor sugeriu que os países integrantes do CAS reforcem a segurança no controle da peste suína clássica e africana, por causa do que os recentes países do Leste Europeu, Rússia e China. O teste é grave para detectar uma doença no continente sul americano.

Os ministros também assinaram uma carta a ser enviada ao ministro da Agricultura da China, convidando para encontro com os ministros do CAS, a fim de acelerar a aprovação de novos eventos de OGMS (organismos geneticamente modificados). Eles propõem encontro no início de novembro, na China International Import e Export, a maior feira agropecuária do mundo ou durante a reunião dos ministros da agricultura do G20, no fim do mês.

"Foram selecionados escalada intrarregional de produtos agropecuários, uma vez que a produção de pares de produtos agrícolas, o estudo sobre boas práticas de produção utilizadas. Em novembro, os ministros do CAS voltam a se reunir. ( Do Mapa)

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