Após decisão judicial que suspendeu as eleições na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (Faet), a entidade anunciou, em comunicado distribuído à imprensa, que cumpriu a determinação e já busca judicialmente revogar a decisão.
Em nota, a Faet “repudia o argumento de “falta de transparência” e complementa: “as formalidades e prazos estatutários foram obedecidos com rigor”. “Não é demais lembrar que as eleições da FAET são totalmente previsíveis, pois ocorrem a cada 4 anos e os prazos e requisitos para votar e ser votado estão estabelecidos no Estatuto”, aponta a entidade.
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Veja a íntegra da nota:
"Nota sobre suspensão da eleição da FAET
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins – FAET cumpriu a determinação judicial e já solicitou a revogação da decisão que suspendeu o processo eleitoral da entidade.
A FAET repudia o argumento de “falta de transparência” utilizado por um pretenso candidato, uma vez que as formalidades e prazos estatutários foram obedecidos com rigor. Não é demais lembrar que as eleições da FAET são totalmente previsíveis, pois ocorrem a cada 4 anos e os prazos e requisitos para votar e ser votado estão estabelecidos no Estatuto.
Na verdade, matreiramente, o Sr. Paulo Lima, autor da ação, se utiliza de factoides para induzir a Justiça do Trabalho ao erro e obter vantagem indevida, qual seja, prazo suficiente para a composição de sua chapa diante das dificuldades encontradas para conseguir adeptos ao seu projeto pessoal.
Por fim, a FAET entende que a desorganização do pretenso candidato não pode ser motivo para suspensão do pleito eleitoral, ainda mais com alegações que são inapropriadas para alguém que já esteve na presidência da entidade.
Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins – FAET"
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