Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários. Já para as proteínas concorrentes (bovina e de frango), o movimento foi de queda em igual comparativo.
Exportações de carne suína do Brasil caíram em março devido à menor demanda asiática. Trimestre registra volume recorde, mas receita cai 11,8%. Esforços para recuperar mercado internacional são necessários.
Enquanto o preço do animal vivo se sustentou em relação a fevereiro, o do derivado caiu fortemente. Frente ao milho, o poder de compra do último mês foi o maior desde novembro do ano passado, também em termos reais.
Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão da carne suína está atrelada sobretudo à menor liquidez interna, principalmente na primeira quinzena. Agentes consultados pelo Cepea apontam que o enfraquecimento no mercado também está relacionado ao período da Quaresma.
Segundo pesquisadores do Cepea, os valores vêm sendo influenciados por diferentes condições locais de oferta e de demanda. Nas praças em que o volume de suínos represados está menor, as cotações reagiram, impulsionadas também pela melhora na procura por animais neste início de mês.
A ação faz parte do Plano Integrado de Vigilância de Doenças dos Suínos, e segue até o mês de junho. O objetivo do Plano é fortalecer a capacidade de detecção precoce e demonstrar a ausência de infecções.
Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão veio do aumento no número de animais disponível para abate, associado à menor procura pela proteína suína, sobretudo neste período de encerramento de mês.
Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é resultado das desvalorizações dos insumos, que têm superado os recuos observados nos preços do suíno vivo no mercado independente.
Segundo pesquisadores do Cepea, além da maior demanda nesse período de recebimento de salários, o impulso também vem da menor disponibilidade doméstica de animais (sobretudo com peso ideal para abate) e da proteína.
Segundo pesquisadores do Cepea, as quedas foram resultado do baixo ritmo de exportação da proteína e da demanda interna enfraquecida. Nos primeiros 19 dias úteis de janeiro, a média diária de carne suína embarcada foi de 3,7 mil toneladas.