De acordo com entidades, vetos da presidência da república impactam o agronegócio brasileiro. A CNA tem feito uma ampla campanha juntos aos parlamentares para conscientizá-los dos riscos da mudança que os vetos podem proporcionar.
Frente Parlamentar Mista é criada para valorizar pesquisa agropecuária e fortalecer orçamento da Embrapa, com objetivos de debater políticas públicas e ampliar contribuições à agricultura brasileira.
Produtores se organizam em grupo "Invasão Zero" para responder a possíveis invasões do MST durante o Abril Vermelho. As tensões aumentam, mas há pouco avanço legislativo para proteger a propriedade. Insegurança jurídica persiste, afetando a agropecuária brasileira.
STF atende pedido da CNA e Faep, garantindo direito de propriedade a produtores rurais no oeste do Paraná, anulando demarcações de terras indígenas. Ação visa segurança jurídica aos agricultores da região.
Proposta de lei foi levada à FPA/TO. “Em tempos de insegurança no campo é fundamental que o setor produtivo tenha instrumentos para fazer valer os seus direitos, por isso essa lei será fundamental para preservar o direito à propriedade privada”, disse o presidente da FAET, Paulo Carneiro.
Marcelo Lélis é esperado na reunião da Organização das Cooperativas do Brasil – Tocantins. A expectativa, conforme o Norte Agropecuário ouviu de um dos membros da entidade, é de cobrança. "Ele deve explicar melhor esses números que publicou sobre desmatamento ilegal no Tocantins".
Alvo é o secretário do Meio Ambiente, Marcelo Lelis, que divulgou "que 66% dos desmatamentos são legais, mas 34% ilegais e “são esses 34% o alvo de nossas estratégias e contra isso que vamos apertar o cerco”.
A petição da CNA pede a participação da entidade como amicus curiae na Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) 87, proposta pelos Partidos Progressistas (PP), Liberal (PL) e Republicanos. O relator da matéria é o ministro Gilmar Mendes.
Segundo entidade, a demarcação de terras indígenas é um tema complexo, mas entendemos que a promulgação da lei 14.701/2023, pelo Congresso Nacional, em dezembro do ano passado, não pode ser ignorada pelas autoridades.
"Primeiro você dá o título, a segurança jurídica, acaba com conflitos agrários e invasões de terra. Em seguida, você traz o investimento. O oeste paulista tem muito potencial, e vamos explorar todo esse potencial”, afirmou Tarcísio de Freitas ao programa de rádio Agro & Negócios.