Criada em 30/11/2018 às 07h24 | Política brasileira

Futura ministra da Agricultura destaca potencial, mas cobra gestores de unidades descentralizadas da Embrapa pelo país

“Queremos ideias novas. Não podemos mais admitir a existência de um país que produz e outro que não produz. Nós temos que ter um Brasil que produz, mesmo com dificuldades”, destacou Tereza Cristina durante reunião com gestores da estatal em Brasília.

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Tereza Cristina ao lado de Sebastião Barbosa: “Ninguém vai fazer milagres, mas se vocês puserem suas cabeças para funcionar poderão nos trazer projetos de agropecuária interessantes para todo o Brasil" (foto: Jorge Duarte\Embrapa)

A futura ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, anunciou que será prioridade do novo governo levar projetos para o Nordeste que contribuam para a geração de renda e cidadania para a população. “E não tem instituição melhor do que a Embrapa para nos ajudar a pensar em tecnologias e projetos que poderão contribuir para esse desafio que nos foi posto pelo novo presidente da República para a nossa pasta”, destacou Tereza Cristina durante sua visita à reunião de gestores da Embrapa, no dia 27/11.

A futura ministra, que atualmente é presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), aproveitou a presença dos chefes-gerais das 42 Unidades Descentralizadas da Embrapa em Brasília para dizer que contará com os pesquisadores para desenvolver projetos e ações que tragam benefícios para toda a sociedade brasileira, especialmente, para a agricultura e pecuária.

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Ainda com relação ao Nordeste, disse que a Embrapa pode ajudar muito a “fazermos coisas produtivas e contribuirmos para que as pessoas tenham mais renda e dignidade. Eu sei que há um custo, mas vamos começar com soluções mais simples, em vez de grandes projetos, e para isso é que eu preciso muito das cabeças de vocês”, enfatizou.

Tereza Cristina destacou que as Unidades Descentralizadas terão uma responsabilidade grande nesta gestão e que serão cobradas por isso. “Queremos ideias novas. Não podemos mais admitir a existência de um país que produz e outro que não produz. Nós temos que ter um Brasil que produz, mesmo com dificuldades”, destacou, ainda se referindo ao desafio de propor soluções e projetos para a região Nordeste.

Ao se despedir, enfatizou que será uma parceira importante para a Embrapa e que fará o que tiver ao seu alcance para apoiar a Empresa nesta nova gestão. “Ninguém vai fazer milagres, mas se vocês puserem suas cabeças para funcionar poderão nos trazer projetos de agropecuária interessantes não só para o Nordeste, mas para todo o Brasil”. (Da Embrapa)

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