Criada em 07/07/2020 às 20h11 | Negócios

Brasil vendeu ao exterior US$ 3,9 bilhões em carne bovina no primeiro semestre deste ano; foram 909.725 toneladas

O destaque, como tem ocorrido desde 2019, continua a ser a China, responsável pela movimentação de 57% das negociações. A China Continental importou 365.126 toneladas no semestre, enquanto que a cidade estado de Hong Kong importou 154.312 toneladas.

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Com resultado recorde para o mês, as exportações totais de carne bovina (in natura e processada) cresceram 28% em relação ao mesmo mês do ano passado atingindo a 172.361 toneladas contra 147.290 toneladas ao final de junho de 2019. A receita por sua vez disparou: cresceu 48%. Foi de US$ 528 milhões para US$ 743 milhões na mesma comparação.

As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO), que compilou os dados totais divulgados no final de semana pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), através da SECEX/DECEX.

Com estes resultados, o acumulado do primeiro semestre atingiu a 909.725 toneladas exportadas, crescimento de 9% em relação ao primeiro semestre de 2019 com 833.739 toneladas. Na receita houve um salto de 26%. De US$ 3,1 bilhões em 2019 para US$ 3,9 bilhões em 2010.

O destaque nas exportações, como tem ocorrido desde 2019, continua a ser a China que foi a responsável pela movimentação de 57% das exportações brasileira de carne bovina – a China Continental importou 365.126 toneladas no semestre (+148% sobre 2019, com movimentação de 147.290 toneladas), enquanto que a cidade estado de Hong Kong importou 154.312 toneladas (- 10,5% sobre 2019, quando importou 172.361 toneladas).

Este mercado movimentou sozinho 519.438 toneladas, ou 57% das exportações brasileiras (era 38,4% em 2019). Na receita, a participação é ainda maior. De US$ 1,24 bilhões em 2019 (38% do total) foi para US$ 2,37 bilhões em 2020 (60,5% do total).

Na lista dos 20 maiores clientes do país, O Egito ficou na segunda posição entre os importadores com movimentação de 55.750 toneladas (-30% em relação a 2019); o Chile em terceiro, com 34.062 toneladas (-33%). A Rússia em quarto com 33.249 toneladas (+5,5%); Arábia Saudita em quinto, com 24.571 toneladas (+19,7%) e Estados Unidos em sexto com 20.108 toneladas (+ 18,5%). No total, 78 países aumentaram sua movimentação do produto brasileiro enquanto outros 84 reduziram. (Da Abrafrigo)


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