Criada em 24/01/2019 às 18h34 | Exportações

Com 94,34 milhões de toneladas, soja lidera ranking de embarque no Porto de Santos; açúcar ficou em 2º e milho em 3º, diz Codesp

Conforme a Companhia Docas do Estado de São Paulo , o porto embarcou no ano passado 133,16 milhões de toneladas, 2,5% acima do resultado de 2017. Os desembarques atingiram também a maior movimentação histórica: 38,82 milhões de toneladas, crescimento de 6,9% em relação a 2017.

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Soja a granel foi a carga de maior movimentação no porto, com aumento de 24,9% sobre o ano anterior (foto: Divuldação)

Bruno Bocchini
DE SÃO PAULO

O Porto de Santo registrou no ano passado a maior movimentação de cargas de sua história, 133,16 milhões de toneladas, 2,5% acima do resultado de 2017, informou a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp).

Segundo a Codesp, a soja foi o produto de maior movimentação no porto. Os embarques, que totalizaram 94,34 milhões de toneladas, marca também recorde, tiveram aumento de 0,8% sobre 2017. O principal destaque foi a soja a granel (20,58 milhões de toneladas), a carga de maior movimentação no porto, com aumento de 24,9% sobre o ano anterior.

O segundo produto mais embarcado foi o açúcar (15,06 milhões de toneladas), seguido do milho (12,66 milhões), celulose (4,65 milhões) e sucos cítricos (2,38 milhões). Os dois últimos também registraram recorde de movimentação anual.

Os desembarques atingiram também a maior movimentação histórica: 38,82 milhões de toneladas, crescimento de 6,9% em relação a 2017. O produto com maior movimentação no período foi o adubo, com 4,58 milhões de toneladas, seguido da amônia (2,12 milhões de tonelada).

“O resultado recorde registrado em 2018 deve ser ainda mais exaltado, considerando que duas das principais cargas movimentadas no Porto de Santos tiveram grandes quedas, devido a fatores climáticos e de mercado”, ressaltou o diretor de Relações com o Mercado e Comunidade da Codesp, José Alfredo de Albuquerque e Silva.

A movimentação de açúcar foi 4,5 milhões de toneladas inferior à de 2017, e a do milho, 1,6 milhão de toneladas menor. (Da Agência Brasil)

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