Criada em 08/01/2018 às 14h59 | Exportações

Seca e queda na produtividade na região do Matopiba adiam duplicação da capacidade do Terminal de Cargas do Maranhão

Em 2017 o desempenho foi 15% superior ao de 2016, com 4,4 milhões de toneladas de grãos embarcadas pelo terminal, porém ainda abaixo dos 4,6 milhões de toneladas que o consórcio espera para iniciar as obras de expansão.

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O crescimento abaixo do esperado da produção na área do Matopiba está retardando a duplicação do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), no Porto de Itaqui. O consórcio que o administra admite adiar as obras para 2019. As informações são do Estadão.

Inicialmente, a ampliação estava prevista para o segundo semestre de 2016, quando se esperava uma colheita ampla na região considerada a nova fronteira agrícola do País. Mas períodos de seca e queda da produtividade na safra daquele ano no Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia, Estados que compõem o Matopiba, frustraram a expectativa de crescimento.

Em 2017 o desempenho foi 15% superior ao de 2016, com 4,4 milhões de toneladas de grãos embarcadas pelo terminal, porém ainda abaixo dos 4,6 milhões de toneladas que o consórcio espera para iniciar as obras de expansão. “Tudo vai depender do desenvolvimento da safra (de 2018)”, diz à coluna Marcos Pepe Bertoni, porta-voz do consórcio logístico. O Tegram é administrado pelas tradings CGG, Glencore, NovaAgri e Amaggi, além da Louis Dreyfus com a Zen-Noh.

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