Criada em 18/01/2019 às 08h38 | Comunicação

Lei que proíbe inseminação artificial é obra de "radicais que não têm visão do sistema de produção", critica zootecnista

Doutor em produção animal, professor e pesquisador da UFT, José Neuman Miranda Neiva critica no canal AgroVerdades lei em vigor na Paraíba que, segundo ele, prejudicará a produção agropecuária do Estado. "Vamos abrir o olho para o que está por vir", alerta.

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Neiva: "Isso foi uma semente plantada por radicais de entidades de proteção de animais que não têm visão do sistema de produção" (foto: Reprodução\Youtube)

A Lei nº 11.140, de 8 de junho de 2018, que institui o Código de Direito e Bem-Estar Animal do Estado da Paraíba e proíbe, por exemplo, inseminação artificial para reprodução animal é duramente criticada pelo professor e pesquisador da Universidade Federal do Tocantins (UFT), o zootecnista José Neuman Miranda Neiva, no canal AgroVerdades. "Isso foi uma semente plantada por radicais de entidades de proteção de animais que não têm visão do sistema de produção", afirmou o professor, que é doutor em produção animal. 

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A propositura do projeto de lei (PL) foi do deputado Hervázio Bezerra, na Assembleia Legislativa estadual (ALPB). Para o zootecnista, apesar de valer apenas para a Paraíba, a proposta tem objetivo de servir como modelo para todo o Brasil. "Vamos abrir o olho para o que está por vir", alerta. Em vídeo, José Neuman detalha tecnicamente o que classifica de "absurdos" da lei que, segundo ele, foi feita sob influência de ativistas que querem proteger cães e gatos e não detectaram que a proposta prejudicaria o sistema de produção de alimentos.


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