Criada em 17/10/2018 às 08h54 | Exportações

Disparado, Hong Kong segue como o maior comprador de carne do Estado do Tocantins; só neste ano foram US$ 126,14 milhões

Do total vendido ao exterior, 40% foi para a região especial asiática; em dinheiro, percentual subiu para 69%. A segunda colocação em dinheiro entre os compradores está com o Egito (US$ 10,58 milhões). Em terceiro, Jordânia (US$ 6,26 milhões); e, em quarto, o Chile, com US$ 5,81 milhões.

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O total de quilos de carnes e derivados exportados pelo Tocantins foi de 27,43 milhões de quilos, dos quais 11,04 milhões foram para Hong Kong (foto: Pixabay)

DANIEL MACHADO
DE PALMAS (TO)

A exemplo do que vem ocorrendo nos últimos anos, Hong Kong, região administrativa especial localizada na China, é a maior importadora de carne tocantinense em 2018. Ao todo, os hong-kongueses compraram US$ 126,14 milhões (R$ 470,5 milhões na cotação desta terça-feira, 16 de outubro) de janeiro a setembro deste ano. O valor representa 69% dos US$ 182,61 milhões exportados no período.

Em volume de carne, o percentual de Hong Kong é menor, e chega a 40%, Mesmo assim, é muito acima do segundo colocado, que é de apenas 13%. O total de quilos de carnes e derivados exportados pelo Tocantins foi de 27,43 milhões de quilos, dos quais 11,04 milhões foram para Hong Kong.

Os números específicos por país foram apurados pelo Norte Agropecuário no sistema Comexstat, administrado pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior. O sistema substitui o AliceWeb.

Na semana passada, o Norte agropecuário já havia mostrado, com exclusividade, o grande salto na exportação de carne tocantinense. Na ocasião, conforme números levantados pela Abrafigo (Associação Brasileira de Frigoríficos) a pedido do Norte Agropecuário, o volume financeiro das exportações de carne do Tocantins cresceu 51,09%. Já a quantidade atingiu 26.802 toneladas neste ano. 

OUTRAS POSIÇÕES

Em 2018, a segunda colocação em dinheiro entre os compradores de carne do Tocantins está com o Egito, com US$ 10,58 milhões. Em terceiro, está a Jordânia com US$ 6,26 milhões e, em quarto, o Chile, com US$ 5,81 milhões.

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