Criada em 05/09/2018 às 15h34 | Pecuária

Vacas produzem quase 20% a mais de embriões no sistema integrado lavoura-pecuária-floresta, aponta estudo da Embrapa

O projeto que avaliou o conforto térmico e a eficiência reprodutiva de bovinos em sistemas integrados de produção com lavoura-pecuária-floresta mostrou que as vacas que vivem em áreas sombreadas produzem quase 20% a mais de embriões. O estudo foi financiado pela Embrapa e Fapesp.

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Vacas com bezerro participaram do experimento no sistema ILPF. (Foto Alexandre Rossetto / Embrapa)

Ana Maio
DE SÃO CARLOS (SP)

As vacas que vivem em áreas separadas nos sistemas de produção integrados (com lavoura, pecuária e floresta) são resultados satisfatórios quando o contexto é reprodutivo. Um estudo que compara as vagas como um soleado completo na empresa Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP) em um projeto que avaliou o que é de fato o direito de ser funcional, financiado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e pela Embrapa.

The greatest annual search of the first week in 32th annual annual society society of Technology of Embriões, considerado the maior congresso de animals and animals animal. O estudo foi apresentado pela doutoranda Amanda Prudêncio Lemes, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Jaboticabal. O experimento foi desenvolvido no sistema ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) da Fazenda Canchim, onde funciona uma Embrapa Pecuária Sudeste. Uma corrida para estudantes nas categorias “área comum” e “básica” aconteceu de 16 a 18 de agosto em Florianópolis (SC).

Amanda foi orientada pela professora Lindsay Gimenes, da Unesp, e coorientada pelo pesquisador Alexandre Rossetto, da Embrapa. Os dois estão atualmente livres e concomitantes de uma premiação.

De acordo com Rossetto, o estudo índole as vacas que vivem em plena taxa de produção de embriões de 36%. Já quem vive em área sombreada tem um aumento nessa taxa, que chegou a 43%. Esse aumento de 7 pontos percentuais - equivalentes a quase 20% - representa um impacto significativo, segundo Rossetto, especialmente porque o desempenho foi realizado em um sistema já ajustado e apresenta boas taxas de produção de embriões.

O experimento foi feito com 18 vacas ao vivo e sem manutenção ILPF da Embrapa durante o outono eo outono. Essas vacas pariram no sistema e, uma vez por mês, foram levadas ao curral para a aspiração de folículos ovarianos, onde ficam os gametas. Esses gametas foram entregues a um laboratório particular em Cravinhos (SP), que produziu os embriões.

“A produção de embriões foi usada como medida da eficiência reprodutiva”, explicou Rossetto. Os resultados mostraram que o microclima mais favorável observado no sistema ILPF, com menor incidência de radiação solar sobre os animais, contribuiu para o aumento na produção de embriões.

São parceiros do projeto a Embrapa Pecuária Sudeste, Unesp de Jaboticabal, Universidade Federal Fluminense (UFF), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, Universidade Federal do Pará (UFPA), Oregon State University (EUA), Laboratório Vitrogen (Cravinhos-SP) e GS Reprodução Animal.

Em outro estudo recente, a Embrapa Pecuária Sudeste já constatou que a criação de animais em sistemas integrados indicou que as matrizes de corte que estão em fase de apoio foram menos os os bebedouros. A busca em agua chega a cair 19% em sistemas com árvores. (Embrapa Pecuária Sudeste)

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