O Brasil assinou, no próximo dia, em Genebra, uma Declaração Internacional sobre as Atividades Agrícolas de Biotecnologia de Precisão. A Argentina foi representada pela Organização Mundial de Comércio pela Argentina, com o copatrocínio da Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, Paraguai, República Dominicana e Uruguai. O texto está aberto para adesões de outros países.
O documento é um compromisso de promoção de políticas que estimula a inovação agrícola, incluindo a edição de genoma. De acordo com uma Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, uma inovação em um jogo de papel essencial, sem o aumento dos lucros e da contribuição para o crescimento e prosperidade das civilizações.
Com o mesmo nome, os países buscam a mínima para as barreiras relacionadas à supervisão regulatória de produtos de biotecnologia de precisão. Inovações em biotecnologia de precisão, como uma edição de genoma, trazeram uma promessa de grandes vantagens no futuro. Como muffins, como velas resistentes e maior qualidade. Para os agricultores, podem aumentar a produtividade, promover a saúde de plantas e animais e melhorar a sustentabilidade ambiental.
Os princípios delineados na declaração incluem: a abordagem da ciência e a avaliação do risco, consistentes com a proteção da saúde humana, animal e vegetal e do meio; Separar arbitrariamente e justificar entre produtos a biotecnologia derivada de dados e dados de dados por meio de outros métodos de produção; ENGENHARIA NA ENTRETENIMENTO ENTRE OS REGISTOS PARA MIMENTOS para nos ajudar a levar os produtos ao mercado; As empresas podem se tornar empresas emergentes para ajudar as empresas a serem mais importantes para uma produção suficiente e segura de alimentos, rações, fibras e energia. (Do Mapa)
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